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Crítica de música: Moby & The Void Pacific Choir

MFSA é Moby em modo "criação de hinos instantâneos" e é certamente um álbum que funcionará muito bem em concerto

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Edição de 5 a 11 de agosto
Filipe Lamelas 17 de julho de 2017 às 19:00

Comecemos por uma breve lista de coisas que tornam Moby admirável: a conjugação da sua dimensão ética e estética; um espiritualismo libertário, que não se agarra a fórmulas; o veganismo ou a defesa acérrima dos direitos dos animais. Moby tem tudo para ser interessante, mas nem sempre corresponde a esse potencial. Começou por ser o artista "pseudo pós-moderno", de inspiração punk e espírito DIY, que começou a "fuçar" nos anos 80, teve repercussão comercial no final dos anos 90 e, nos anos seguintes, pouco ou nada acrescentou ao que fizera anteriormente. A somar a isso, o carácter maniqueísta das suas músicas que facilmente se convertem num relambório algo básico e simplista.

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