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Sean Riley & The Slowriders actuam na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa, esta quinta-feira, 14, e na sexta-feira dia 15
Para festejar os 10 anos de Farewell - álbum de estreia, de 2007 -, Sean Riley (pseudónimo do vocalista Afonso, a "condizer melhor com o idioma inglês" em que canta) e os seus Slowriders - cujo baixista, Bruno Simões, morreu inesperadamente em 2016 - reeditaram-no e decidiram tocá-lo ao vivo, na íntegra, numa digressão nacional que culmina na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa, com concertos na quinta, 14 (esgotado) e na sexta, 15.
O reencontro com Farewell tem sido especial?
Sem dúvida. Já suspeitávamos, mas só quando começámos a ensaiar, para reinterpretar os temas para os concertos, é que percebemos o quanto ainda fazia sentido. E para o público também, que tem reagido optimamente.
Quais foram as maiores surpresas, no reencontro com as canções?
City of Million Thrills, que só tínhamos tocado umas três vezes e estava completamente esquecida, e Bring Your Boy Home, que só esteve em download por tempo limitado, sem edição física.
Como lidam com a ausência do vosso baixista?
Usamos a música como terapia, é nela que estão as boas memórias que vivemos com ele. E aproveitamos para o homenagear.