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Orhan Pamuk: “Antes, tinha três guarda-costas. Agora só tenho um”

O Nobel da Literatura turco tem novo livro e falou em exclusivo à SÁBADO sobre o que lá vem dentro: casamentos arranjados, golpes de estado, vigaristas e vendedores de rua

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Orhan Pamuk: “Antes, tinha três guarda-costas. Agora só tenho um”
Marco Alves 07 de janeiro de 2017 às 09:00

Há 10 anos, Orhan Pamuk recebia o prémio Nobel da Literatura, o único para um autor do seu país, numa altura em que era perseguido e julgado por delito de opinião: falou do Genocídio Arménio de 1915, tema tabu na Turquia. A conversa com a SÁBADO, via Skype a partir da sua casa em Nova Iorque, começou e acabou a falar do Nobel, mas pelo meio houve Uma Estranheza em Mim.

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