A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
Viagem às ruínas do futuro
No outro dia, em jeito de conversa de café, alguém discutia o conceito de viagem, reconduzindo-o a um "ir"; pelo tom, era um "ir" instantâneo, reflexo de uma ausência de processo. O ir pelo ir. Entrar no avião e seguir. Talvez viajar assim seja redutor. Para o viajante deve relevar, acima de tudo, o processo, a fuga ou a descoberta. É ir, é estar e é ser. Viajar é contemplar a paisagem que fica para trás, é um desconforto aliado a uma certa euforia, é chegar sem referências.