A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
A autora escreve, com uma sinceridade brutal, sobre perda, luto e dor e como o ser humano é capaz de ultrapassar as piores mágoas
Ultrapassar o luto por uma racionalização intensa sobre a dor pode tornar-se um buraco negro. Joan Didion fez isso após o marido, John Dunne, falecer a 31 de Dezembro de 2003, numa altura em que a filha, Quintana, estava internada por causa de uma pneumonia, sem sinais de melhoras. Didion escreveu o livro entre 4 de Outubro e 31 de Dezembro de 2004, exactamente um ano após a morte de Dunne, e foi editado em 2005, pouco antes de a filha morrer de pancreatite.