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Crítica de cinema: Zoe

"É pena que a coerência da tese - todos temos alma, mesmos os não humanos - seja sobrecarregada pelo melodramatismo do clímax", escreve Pedro Marta Santos

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Crítica de cinema: Zoe
Pedro Marta Santos 04 de outubro de 2018 às 08:00

Doremus é um californiano de 35 anos cuja obra já prolífica é um espelho das interrogações amorosas dosmillennials: como encontrar e, sobretudo, preservar o amor num mundo de infinitas solicitações?Like CrazyeBreathe Insão os seus melhores trabalhos, de um pessimismo inevitável. Mas, ultimamente, o realizador tem cedido a algum sentimentalismo em cenário de antecipação científica: depois deEquals, é agora o caso deZoe, uma rapariga sintética - Léa Seydoux com as necessárias matizes, entre o gelo e a doçura -, munida de inteligência artificial pioneira, que levará o seu criador, Cole (McGregor) ao limite da perplexidade amorosa.

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