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Crítica de cinema: Um Desastre de Artista de e com James Franco

"Oh, hi Mark". James Franco volta a a realizar/protagonizar um filme depois de "O Instituto" (2017).

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Tiago Santos 05 de janeiro de 2018 às 13:00

Não é preciso ter vistoThe Room, o épico da incompetência cinematográfica realizado pelo indecifrável Tommy Wiseau, para queUm Desastre de Artistaseja hilariante. Mas ajuda. Quem já esteve numa sala a atirar colheres para o ecrã depois de beber um shot de whiskey com vodka enquanto espera para gritar "Oh, hi, Mark!" (coisas que acontecem nestas sessões de culto, entre muitas outras magníficas insanidades), tem a vantagem de conhecer a história e os episódios dos bastidores que James Franco recria com perícia, criando uma apreciável cumplicidade com os já conquistados pela bizarria criativa de Wiseau - que Franco capta com uma inesperada humanidade, em particular considerando que a personagem parece (física e emocionalmente) um extraterrestre.

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