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Crítica de cinema: O vale encantado

"A animação é rotineira, o humor, rudimentar, e não sobra uma personagem que fique na memória", escreve Pedro Marta Soares

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Crítica de cinema: O vale encantado
Pedro Marta Santos 03 de julho de 2018 às 10:00

Estreado em França no Natal, é mais um filme em animação 3D de origem europeia, agora a partir de uma colecção de mais de 60 álbuns, quase com 25 anos, do belga Antoon Krings, êxito infantil no universo francófono e já transformado em série televisiva. Nesta primeira longa, um grilo, Apollo, chega à terra de Marguerite, rainha das abelhas, na véspera do jubileu desta, mas vê-se manietado por Huguette, a prima despótica da governante, com sede de poder. Com mensagem social e ecológica, evoca-se o universo das fábulas de La Fontaine, mas a animação é rotineira, o humor, rudimentar, e não sobra uma personagem que fique na memória.

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