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Crítica de cinema: Juliet, Nua

"Está longe de reinventar a roda mas respeita a inteligência do espectador, oferecendo o palco à graça dos seus protagonistas", escreve Tiago R. Santos

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Tiago Santos 16 de setembro de 2018 às 15:00

Os méritos deJuliet, Nuacomeçam na página do livro. Baseado num romance de Nick Hornby, o mesmo deAlta Fidelidade, e com argumento adaptado por Jim Taylor (o escritor habitual de Alexander Payne) e Tamara Jenkins (sua mulher, autora e realizadora do óptimoOs Savages), em conjunto com Evgenia Peretz, esta comédia romântica é um projecto familiar em todos os melhores sentidos: está longe de reinventar a roda mas respeita a inteligência do espectador, oferecendo o palco à graça dos seus protagonistas. Byrne é Annie, casada com Duncan (O'Down) que é obcecado por Tucker Crowe (Hawke), um cantor com quem Annie estabelece contacto na Internet. Um agradável filme de Verão.

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