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Crítica de cinema: Irmãs Amadas

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Crítica de cinema: Irmãs Amadas
Pedro Marta Santos 12 de outubro de 2016 às 15:00

Há filmes que se admiram sem nunca despertarem paixão. Irmãs Amadas é um deles, história - talvez verídica - do triângulo amoroso entre o poeta e dramaturgo alemão Friedrich Schiller (Florian Stetter) e as irmãs Charlotte (Henriette Confurius) e Caroline (Hannah Herzsprung) von Lengefeld, vãs candidatas à aristocracia de Weimar em finais do século XVIII. O invulgar relacionamento electivo é mantido mesmo após o matrimónio de Schiller com Charlotte (Caroline era já casada), mas o edifício romântico abrirá brechas. De mestria inegável no controlo de enquadramentos e mecanismos narrativos (as trocas de correspondência, a voz-off que faz lembrar um bom bildungsroman), é demasiado longo, acabando por sobrar uma sensação de frieza.

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