A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
"A única qualidade do filme é ter tido a coragem de não varrer do mapa Kevin Spacey, aqui no seu pior de grandiloquência teatral", escreve Pedro Marta Santos
Parece uma longa-metragem dos anos 80 (não é um elogio), quando a predação financeira era bandeira triunfal dosyuppies, ignorando-se a tragédia de 2008: baseada num caso verídico, é a história de Joe Hunt, um miúdo pintarolas para quem a bandeira dos EUA deveria ser verde-dólar, apanhado num esquema em pirâmide que ajudou a fomentar, tudo culminando em sangue e lágrimas de crocodilo. A única qualidade do filme é ter tido a coragem de não varrer do mapa Kevin Spacey, aqui no seu pior de grandiloquência teatral, embora não tenha compensado: 126 dólares no dia de estreia norte-americana.