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Crítica de cinema: Ana, Meu Amor

"É uma das melhores ideias de Netzer (Mãe e Filho, com o qual ganhou o Festival de Berlim em 2013), essa sobreposição entre o desejo e a intelectualização", escreve Tiago R. Santos

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Tiago Santos 04 de setembro de 2018 às 16:00

O filme começa a meio de uma conversa sobre Nietzsche, na qual Ana e Toma se tentam impressionar enquanto, no quarto ao lado, duas pessoas fazem sexo. É uma das melhores ideias de Netzer (Mãe e Filho, com o qual ganhou o Festival de Berlim em 2013), essa sobreposição entre o desejo e a intelectualização, algo que se torna um dos temas deAna, Meu Amor: enquanto assistimos às recordações não lineares da relação, Toma vai analisando, com a ajuda de um terapeuta, os eventos que conduziram à separação.

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