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Crítica de cinema: América em Chamas

"Há momentos em que aparenta ser uma comédia, noutros procura o melodrama e ainda encontra espaço para sonhos eróticos", escreve Tiago R. Santos

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Tiago Santos 06 de julho de 2018 às 14:00

A primeira sequência de América em Chamas - o primeiro trabalho de Ergüven em inglês (depois deMustang, nomeado para o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro) - é o melhor do filme: Latasha Harlins, 16 anos, afro-americana, é alvejada em 1991 por Soon Ja Du enquanto comprava sumo de laranja. Mas é uma cena que carrega uma responsabilidade com a qual a realizadora turca não sabe lidar. Os motins raciais de Los Angeles transformam-se em pano de fundo para as aventuras da família de acolhimento que Millie (Halle Berry) tenta proteger e o filme perde qualquer noção de que história está a tentar contar.

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