A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
Fique com a crítica de Carlos Vidal sobre a exposição “Modernismo Brasileiro na Coleção da Fundação Edson Queiroz”
Esta exposição permite-nos acompanhar o nascimento do modernismo no Brasil e seus conflitos: persistências figurativas, contactos tardios com as vanguardas europeias (que gerariam originalidades interessantes), experimentalismos que avançavam e recuavam (Lasar Segall, omnipresente, e Anita Malfatti), conflitos entre figuração e abstracção (Di Cavalcanti e Bruno Giorgi ou Volpi) e conflitualidade dentro da própria abstracção (o Grupo Ruptura e o Grupo Frente), bem como as acções de críticos como Mário Pedrosa e Ivan Serpa.