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As mil e uma histórias de Mané Garrincha

Ele tinha tudo contra ele, a começar por duas pernas tortas. Nos Mundiais de 58 e 62, Garrincha transformou-se no jogador mais amado da selecção brasileira de futebol, mesmo com Pelé a jogar no mesmo campo. Estrela Solitária, de Ruy Castro, conta-nos como o génio driblou a vida

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As mil e uma histórias de Mané Garrincha
Ângela Marques 08 de outubro de 2018 às 08:00
AFP/Getty Images

É preciso avisar quem quiser vir por aqui: comEstrela Solitária: Um brasileiro chamado Garrincha, Ruy Castro não nos traz apenas uma biografia de um jogador de futebol, a história de um génio do drible, as aventuras de um Don Juan sem vergonha, as gargalhadas e o choro de um herói que foi vítima do seu próprio heroísmo; comEstrela Solitária, que a editora Tinta da China decidiu (e bem) reeditar, Ruy Castro deixa-nos a sentir que Garrincha também é nosso.

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