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Crítica de cinema: Pequena Grande Vida

"Pequena Grande Vida é, de longe, o filme mais ambicioso da carreira de Payne", escreve o crítico Pedro Marta Santos. Saiba porquê

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Edição de 16 a 22 de setembro
Crítica de cinema: Pequena Grande Vida
Pedro Marta Santos 26 de fevereiro de 2018 às 07:00

Quando Alexander Payne se tornou notado há 22 anos comCitizen Ruth, farsa virulenta sobre a hipocrisia dos discursos públicos sobre o aborto, pensou-se que estaria ali um Hal Ashby dos pequeninos (sem ironias).Eleições(1999), ainda o seu melhor filme, parecia confirmá-lo, pequena gema cómica em forma de sátira política sobre uma adolescente (Reese Witherspoon, jamais melhor) capaz de tudo para vencer umas eleições no liceu. AtéSideways, paródia por vezes hilariante sobre o mundo dosconnoisseursde vinho, a verve foi-se apurando. MasOs Descendentescomeçava a revelar um descuido sentimental.

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