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Crítica de cinema: Madame

"A francesa Amanda Sthers, nesta sua segunda longa-metragem, parece compreender o clássico chauvinismo gaulês e uma certa sobranceria que a abundância de dinheiro proporciona, mas não compreende mais nada", escreve o crítico Pedro Marta Santos

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Edição de 5 a 11 de agosto
Crítica de cinema: Madame
Pedro Marta Santos 07 de abril de 2018 às 18:00

Para conceber e finalizar uma boa sátira social, é necessária uma mistura de sentido férreo de compaixão e de maldade espontânea (pensem em Lubitsch, Billy Wilder ou, num campeonato mais onírico, Buñuel). A francesa Amanda Sthers, nesta sua segunda longa-metragem, parece compreender o clássico chauvinismo gaulês e uma certa sobranceria que a abundância de dinheiro proporciona, mas não compreende mais nada.

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