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Crítica de cinema: Alita: Um Anjo de Combate

As "sequências de ação saídas de uma PlayStation de 200 milhões de dólares arrefecem os ânimos para um produto demasiado disponível para sequelas", escreve Pedro Marta Santos

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Edição de 16 a 22 de setembro
Crítica de cinema: Alita: Um Anjo de Combate
Pedro Marta Santos 25 de março de 2019 às 11:43

A medrar nos gabinetes de James Cameron desde 1995, chega por fim às salas esta adaptação assinada pelo primo afastado de Tarantino, Robert Rodriguez, da "manga" de Yukito Kishiro onde uma jovem ciborgue (Rosa Salazar com 30 camadas digitais), recuperada da sucata de uma inacessível cidade aérea do século XXVI por um cientista em luto - são os perigos de Frankenstein com os bons sentimentos de Pinóquio - se transforma no que fora 300 anos antes: um implacável anjo de combate.

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