Há 30 anos que António Ole (n. Luanda, 1951) não expunha no Porto. O artista plástico angolano está a celebrar os seus 50 anos de carreira (1967-2017) e, entre Setembro e Janeiro, o Museu Calouste Gulbenkian dedicou-lhe uma retrospectiva. Agora é na galeria Sala 117, no Porto, que apresentaCorpo&Alma, uma exposição constituída por vários trabalhos inéditos que, na sua pluralidade de suportes, reflectem bem a multidisciplinaridade que tem vindo a praticar: três caixas de luz, dez desenhos, três quadros (técnica mista sobre tela) e uma instalação de parede.