Quatro sociedades de advogados vão integrar o consórcio criado para defender os clientes lesados pela falência do Banco Espírito Santo. Tal como a SÁBADO tinha avançado na edição de 28 de Agosto, a decisão de Carlos Costa, presidente do Banco de Portugal, pode não estar de acordo com a jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia. O consórcio - do qual fazem parte as sociedades Miguel Reis e Associados e a Gali, Macedo e Associados, de Nuno da Silva Vieira - pretende apurar a eventual existência de inconformidades com a directiva comunitária 2014/59/UE, que entrou em vigor no passado dia 15 de Maio.