Antonija Misura, uma das mais belas basquetebolistas do Mundo, prolongou o contrato com o Toulouse Métropole Basket
Os adeptos do Toulouse tiveram uma boa notícia esta semana, que fez os adversários chorar de inveja. A deslumbrante basquetebolista croata, Antonija Misura, prolongou o seu contrato por mais uma época com o Toulouse Métropole Basket (TMB).A internacional croata, de 26 anos, assinou pelo Toulouse há dois anos e deixou os adeptos franceses rendidos à sua beleza.No entanto, não foram só os atributos físicos que a colocaram entre as jogadoras preferidas pelos adeptos. Após uma primeira época de adaptação ao novo clube, Misura rapidamente se impôs na equipa, acabando por se tornar num elemento chave da formação de Jérôme Fournier, com grande influência em campo.O vice-presidente do clube, Philippe Tedesco, é um dos responsáveis do Toulouse que se revela encantado com a croata. "Estamos orgulhosos por trabalhar com Antonija. Ela encarna totalmente os valores de respeito, humildade e abnegação ao trabalho do nosso clube. É um exemplo para todos e vai continuar a contribuir para a nossa evolução no futuro. A prolongação do seu contrato é uma excelente notícia para todos e estou certo que os nossos adeptos estão muito contentes", disse.O TMB tem grandes aspirações para a próxima temporada, esperando ficar no Top 8 da Liga feminina de basquetebol e Antonija, por seu lado, também parece entusiasmada com a sua continuação ao serviço do clube."Estou muito feliz por continuar a participar neste projecto e irei fazer tudo para estar à altura dos novos desafios que nos esperam em 2015/2016", afirmou a basquetebolista, que estará em Junho no Campeonato da Europa ao serviço da Croácia.Nascida em 19 de Maio de 1988, em Sibenik, na Croácia, Antonija sempre recebeu mais ofertas para ser modelo do que para ser basquetebolista, no entanto, a bela croata sempre quis ser lembrada pelo que faz em jogo do que pela sua beleza.No entanto, a tarefa não tem sido fácil, porque a jovem não consegue passar despercebida, desde que monopolizou a atenção dos fotógrafos nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.