É um mundo virado de pernas para o ar para todos os que estão em fuga. Estivemos com os refugiados ucranianos e ouvimos as suas histórias. No meio de tantos dramas ainda há esperança.
Roman, Natalya, Tanya e Marina abriram as portas de casa à SÁBADO e contam o horror que presenciaram com a invasão russa.
Roman Treydin e a família deixaram uma casa acabada de construir em Irpin, uma cidade ucraniana onde morreram centenas de civis. "Tenho sorte em estar vivo", relata.
Na noite antes do início da guerra, o centro cultural acolheu uma festa até de madrugada. Agora, ajuda quem precisa.
A criança e os pais fugiram de Kiev e foram encontrados pela equipa da SÁBADO nas ruas de Lviv. O pai voltará para Kiev para combater, "se for preciso".
Em Lviv, as igrejas enchem-se de fiéis a rezarem pela Ucrânia e a pedir que o invasor se vá embora. Reportagem e diretos da enviada especial à Ucrânia, Sandra Felgueiras, para ver às 20h na CMTV.
É à cidade de Lviv que chegam muitos ucranianos com a intenção de se refugiarem na Polónia. Nos supermercados, nota-se a falta de alguns bens.
Milhares de ucranianos rezam na Catedral de São Paulo e São Pedro, em Lviv, pela independência da Ucrânia e pela paz e o fim do conflito com a Rússia.
Mães carregam malas e crianças num trânsito caótico, desabafando à SÁBADO que o pior é "ficar nas mãos dos russos". Por Lviv já passaram 5 milhões de ucranianos para fugir às forças russas.
Ao mesmo tempo que milhares de ucranianos deixavam o seu país em busca de segurança, outros voltavam para lutar. Tatyana partiu para a Ucrânia e contou a sua história à SÁBADO.
O recolher obrigatório indicia o ambiente de aparente segurança e os alarmes de ataque aéreo ainda não soaram. Os enviados especiais da SÁBADO e da CMTV já estão em Lviv.
