Quando Robin Scherbatsky descobriu que o creme hidratante com que acabara de besuntar a cara pertencera a uma ex do seu actual namorado ficou furiosa. Quando Ted Mosby lhe confessou que, além do creme, também o candeeiro da sala, a miniatura de cabine telefónica sobre o piano, uma das almofadas decorativas do sofá e, pior, muito pior, a camisola vermelha que ela tinha vestida eram despojos de anteriores relações, perdeu a cabeça. A partir daí, as coisas trouxeram as ex de volta– e, como se não bastasse, cada uma era mais gira (ou tinha maminhas maiores) do que a anterior. Ultimato: ou ela ou as coisas. Ganhou ela. Moral: conservar coisas de namoros passados não é recomendável.

O seu namorado foi-se embora mas deixou as tralhas lá em casa?

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