Sábado – Pense por si

"Temos sido o verdadeiro Aicep no Brasil e Angola"

28 de junho de 2011 às 06:00

Ajudar PME (pequenas e médias empresas) a internacionalizarem-se é uma das tarefas da Ask, que se auto-denomina boutique financeira. O Brasil é um dos principais mercados de investimento dos clientes da Ask, que tem também uma sociedade em Angola e um escritório em Madrid.

"Temos levado muitas empresas portuguesas a investir no Brasil", declarou ao Negócios um dos fundadores e presidente executivo da Ask, Nuno Fernandes Thomaz, que sustenta ser o Brasil "um mercado onde as empresas têm de estar". O "empurrão" da Ask a uma vintena de empresas tem sido feito via aquisições locais, constituição de empresas no Brasil ou "joint-ventures", garantindo a Ask o apoio na escolha dos parceiros, ajuda no financiamento e planeamento. Como Fernandes Thomaz diz, "fazemos a internacionalização de A a Z". Em 2009 foi constituída a Ask Brasil, com dois sócios locais. A Ask Portugal tinha, então, 50% da sociedade.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.