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As sondagens interferem mais nos partidos do que nos eleitores

26 de maio de 2011 às 06:00

Apesar da perda de vantagem do PSD, o partido de Passos Coelho continua a ser o favorito. A alta volatilidade destas eleições torna especialmente difícil prever resultados.

Pedro Magalhães recebeu o Negócios na terça-feira no seu gabinete no Instituto de Ciências Sociais. Numa conversa de cerca de hora e meia explicou como se fazem e se devem ler as sondagens. Admitiu que o PSD é o favorito na campanha que mais sondagens terá. Quanto a estas, garantiu que interferem menos no eleitorado do que nas hostes dos partidos, que por vezes se deixam influenciar pelas previsões.

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"O afundamento deles não começou no Canal; começou quando deixaram as suas casas. Talvez até tenha começado no dia em que se lhes meteu na cabeça a ideia de que tudo seria melhor noutro lugar, quando começaram a querer supermercados e abonos de família".