NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Kabulov também declarou que, sem essas reservas, o novo Governo afegão ficará tentado a recorrer ao "tráfico de opiáceos ilegais" e a "vender no mercado negro as armas" abandonadas pelo exército afegão e pelos Estados Unidos.
A Rússia pediu esta segunda-feira a libertação das reservas monetárias do Banco Central afegão congeladas nos Estados Unidos desde que os talibãs assumiram o controlo do país, sob pena de ver o tráfico de opiáceos explodir.
"Se os nossos os colegas ocidentais estão realmente preocupados com o destino do povo afegão, não lhes devem criar problemas adicionais ao congelar ouro e reservas de moeda estrangeira", disse o enviado do Kremlin ao Afeganistão, Zamir Kabulov, ao canal de televisão Rossiya-24.
Segundo Kabulov, é urgente "descongelar esses ativos (...) para apoiar o mercado da moeda, que está em colapso".
Kabulov também declarou que, sem essas reservas, o novo Governo afegão ficará tentado a recorrer ao "tráfico de opiáceos ilegais" e a "vender no mercado negro as armas" abandonadas pelo exército afegão e pelos Estados Unidos.
As reservas brutas do Banco Central do Afeganistão eram de 9,4 mil milhões de dólares (7,9 mil milhões de euros) no final de abril, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI). A maioria desses fundos é mantida fora do Afeganistão.
Washington indicou que os talibãs não terão acesso aos ativos mantidos nos Estados Unidos, sem especificar o valor em questão.
Os talibãs conquistaram Cabul em 15 de agosto, concluindo uma ofensiva iniciada em maio, quando começou a retirada das forças militares norte-americanas e da NATO.
As forças internacionais estavam no país desde 2001, no âmbito da ofensiva liderada pelos Estados Unidos contra o regime extremista (1996-2001), que acolhia no território o líder da Al-Qaida, Osama bin Laden, principal responsável pelos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001.
A tomada da capital pôs fim a uma presença militar estrangeira de 20 anos no Afeganistão, dos Estados Unidos e aliados na NATO, incluindo Portugal.
Desde 15 de agosto, cerca de 114.000 pessoas deixaram o país a bordo de aviões de países ocidentais.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.