As chamas consumiram mato, floresta e zonas de olival, soutos e vinha.
Dados avançados no último dia em que as fronteiras terrestres estão encerradas devido à pandemia indicam que o SEF controlou, entre 31 de janeiro e 29 de abril, 1.154.759 cidadãos.
Encerramento da fronteira foi estabelecido por Espanha e Portugal desde finais de janeiro e, desde então, foi sendo sucessivamente prolongado.
De acordo com a informação, ao apresentarem os documentos de identificação, as pessoas em causa mostraram também "comprovativos de teste à covid-19 com indícios grosseiros de falsificação", o que foi posteriormente confirmado pelo laboratório.
Segundo o MAI, dos 786.829 cidadãos controlados, 6.141 foram impedidos de circular pelos pontos de passagem autorizados.
Até 1 de março, está em vigor o 11.º estado de emergência devido à pandemia do novo coronavírus. Recorde as regras.
Fronteiras estão fechadas desde 31 de janeiro mas, a partir de segunda-feira, passam a existir mais dois pontos de passagem autorizada.
GNR e a PSP realizaram na segunda quinzena de janeiro 14.242 ações de fiscalização. Foram encerrados 204 estabelecimentos por incumprimento das normas e instaurados 3.567 autos de contraordenação.
Países da União Europeia com mais de 150 casos de covid-19 por 100.000 habitantes terão de apresentar teste, ficando em quarentena se os casos ultrapassarem os 500 por 100.000 habitantes.
No terreno já se encontram três máquinas de rasto a fazer contenção de perímetro e rescaldo.
Incêndio que deflagrou esta sexta-feira na freguesia de Vilar de Nantes começou com três ignições distintas.
A última das três frentes ativas foi dominada já ao início da manhã, com recurso a máquinas de rasto e fogo de supressão.
Um bombeiro apresenta queimaduras de segundo e terceiro graus, outro sofreu uma queda e três tiveram inalação de fumos.
Ainda sem poder precisar a área afetada, o presidente Nuno Vaz estima que tenham ardido "centenas de hectares" sobretudo de mato e pinhal.
O SEF controlou um total de 882.958 pessoas nas fronteiras com Espanha, 6.790 dos quais foram impedidos de entrar no país e 36 foram detidos.
Comissão Europeia defendeu a reabertura das fronteiras internas mas admitiu que, no caso de Portugal, a indicação seja difícil de aplicar.
