O homem de 40 anos que esteve preso os últimos 17 por ter morto os pais vai sentir dificuldades em reintegrar-se na sociedade, mas não deve reincidir, considera o professor de psicologia forense e vice-reitor da Universidade da Lusófona, Carlos Poiares
A Direcção dos Serviços Prisionais revela à SÁBADO que um preso incendiou os seus bens na cela. O incendiário e três guardas prisionais estão a ser assistidos no hospital da Universidade de Coimbra. O fogo deflagrou um dia depois do duplo homicida Tó-Jó ter saído da mesma penitenciária em liberdade condicional
O parricida não irá procurar a ex-mulher, garante o advogado. Esqueceu-a, depois de um longo processo terapêutico conduzido pelo psiquiatra Daniel Sampaio. Sara, a antiga baterista da banda Agonizing Terror, também refez a sua vida. Nunca mais quis estar associada ao género musical de death metal, que ambos ouviam à data do crime
Era obediente, discreto e não gostava de ler notícias a seu respeito. Passava grande parte do dia sozinho na cela. De manhã encestava no recreio – mas, lá está, sempre sozinho. Depois analisava o mercado accionista. Passaram-se quase 18 anos desde que matou os pais. A partir desta terça-feira, dia 7, inicia a liberdade condicional
Ficam à venda durante anos e raramente são compradas. Algumas até se tornam local de culto para alguns grupos. Que aconteceu à moradia onde Tó Jó matou os pais, em Agosto de 1999?
