
Anuladas as condenações de Lula da Silva
A Justiça Federal no Paraná tinha condenado o ex-presidente do Brasil em 4 processos, no âmbito da operação Lava Jato. Todas foram anuladas pelo Supremo.
A Justiça Federal no Paraná tinha condenado o ex-presidente do Brasil em 4 processos, no âmbito da operação Lava Jato. Todas foram anuladas pelo Supremo.
"Se o Brasil tivesse feito o que o bom senso ordena, não estaríamos com 90.000 cadáveres, o que torna Bolsonaro um genocida", afirmou ainda o ex-presidente brasileiro.
Presidente brasileiro já classificou a covid-19 como um "resfriadinho", foi fotografado inúmeras vezes sem máscara dentro de edifícios governamentais, em atos políticos e nas ruas de Brasília.
A justiça anulou a decisão que obrigava o presidente do Brasil a usar máscara invocando que já havia um decreto que tornava a utilização obrigatória de forma generalizada.
Defesa do antigo presidente do Brasil vai recorrer. Pena é pelos crimes de corrupção passiva e branqueamento de capitais, devido à posse de uma quinta em Atibaia.
Caso teve origem numa ação judicial interposta pelo jornal O Estado de São Paulo, que viu reconhecido o direito de ter acesso aos exames realizados pelo chefe de Estado, não publicados até ao momento, por se tratar de "interesse público".
O antigo Presidente brasileiro já é réu na primeira instância num outro caso que envolve o Instituto Lula, sob a acusação de ter recebido suborno da Odebrecht por via da compra de terreno para a sede da entidade.
Dois dos três juízes do Tribunal Regional Federal da 4ª. Região mantiveram a condenação de Lula da Silva num processo da operação Lava Jato.
No primeiro discurso a uma multidão, o antigo presidente brasileiro criticou Moro e Bolsonaro e disse ter consciência muito mais tranquila que os seus "algozes".
O antigo presidente brasileiro foi solto depois de o Supremo Tribunal Federal brasileiro ter anulado a possibilidade de prisão de condenados em segunda instância.
Réus condenados só poderão ser presos após o trânsito em julgado, ou seja, depois de esgotados todos os recursos. Defesa do antigo presidente do Brasil vai pedir a sua "libertação imediata".
O pedido dos advogados do ex-chefe de Estado foi rejeitado por um tribunal de segunda instância que analisa ainda um recurso contra uma das condenações de Lula por corrupção.
O ex-presidente foi o detido pela primeira vez a 21 de março e libertado quatro dias depois, apenas para voltar à prisão, sendo agora libertado.
Antigo chefe de estado conseguiu quatro votos dos juízes, no âmbito de um pedido de habeas corpus.
A juíza Caroline Figueiredo ordenou esta quinta-feira a detenção do antigo presidente do Brasil. Temer já tinha anunciado na quarta que ia entregar-se voluntariamente às autoridades.
"Para mim, foi uma surpresa desagradável, mas eu amanhã apresento-me voluntariamente", disse o antigo chefe de Estado, à porta de sua casa, em São Paulo.