A citação dirigida à Uber antes da sentença que reconhece o contrato de trabalho a um estafeta foi, afinal, enviada para a morada da Glovo.
O tribunal reconhece "a existência de um contrato de trabalho, sem termo" entre a Uber Eats e o estafeta, com efeito reatroativo. A empresa ainda poderá recorrer da decisão.
O despedimento era relativo a seis tripulantes. Para já a companhia tem que reintegrar os funcionários mas pode recorrer.
Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas foi responsável por duas greves em 2019 que levaram o Governo a declarar estado de emergência energética.
Primeiro-ministro disse que a greve dos motoristas revelou uma "instrumentalização" de trabalhadores em prol de um candidato eleitoral.
O presidente do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas recusou haver motivo para extinguir o sindicato.
Em defesa dos direitos dos trabalhadores, o Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas deve "desconvocar a greve até que este processo esteja esclarecido", diz a Antram.
Só no início de setembro é que o processo chegará às mãos do juiz a quem foi distribuído. Sindicato de matérias perigosas desconhece "origem" do pedido de suspensão.
Cinco transportadoras vão dar entrada na quarta-feira com uma providência cautelar a pedir a ilegalidade do pré-aviso de greve dos motoristas.
Advogado Carlos Barroso não quis identificar as empresas que metem a ação, referindo apenas que são de diferentes dimensões, sendo três empresas de matérias perigosas e duas empresas de carga geral.
O filho de José Casanova, histórico militante do PCP, antigo dirigente e diretor do jornal "Avante!", diz-se vítima de perseguição política por ter "fugido da linha oficial do partido".
A Sociedade Portuguesa de Autores despediu Pedro Costa alegando justa causa. Tribunal decidiu que despedimento era ilícito e condenou a SPA a pagar um milhão e readmitir o ex-director.
Miguel Casanova, filho do histórico José Casanova e funcionário do partido, alega que a cessação do contrato foi uma perseguição política
Miguel Casanova, filho do histórico José Casanova e funcionário do partido, alega que a cessação do contrato foi uma perseguição política. Jerónimo de Sousa vai testemunhar no processo laboral.
Radialista recorreu à justiça, alegando precariedade, após 15 anos na empresa a recibos verdes.
Radialista recorreu à justiça, alegando precariedade, após 15 anos na empresa a recibos verdes.
