
Anuladas as condenações de Lula da Silva
A Justiça Federal no Paraná tinha condenado o ex-presidente do Brasil em 4 processos, no âmbito da operação Lava Jato. Todas foram anuladas pelo Supremo.
A Justiça Federal no Paraná tinha condenado o ex-presidente do Brasil em 4 processos, no âmbito da operação Lava Jato. Todas foram anuladas pelo Supremo.
"Se o Brasil tivesse feito o que o bom senso ordena, não estaríamos com 90.000 cadáveres, o que torna Bolsonaro um genocida", afirmou ainda o ex-presidente brasileiro.
Defesa do antigo presidente do Brasil vai recorrer. Pena é pelos crimes de corrupção passiva e branqueamento de capitais, devido à posse de uma quinta em Atibaia.
O antigo Presidente brasileiro já é réu na primeira instância num outro caso que envolve o Instituto Lula, sob a acusação de ter recebido suborno da Odebrecht por via da compra de terreno para a sede da entidade.
Dois dos três juízes do Tribunal Regional Federal da 4ª. Região mantiveram a condenação de Lula da Silva num processo da operação Lava Jato.
No primeiro discurso a uma multidão, o antigo presidente brasileiro criticou Moro e Bolsonaro e disse ter consciência muito mais tranquila que os seus "algozes".
O antigo presidente brasileiro foi solto depois de o Supremo Tribunal Federal brasileiro ter anulado a possibilidade de prisão de condenados em segunda instância.
Réus condenados só poderão ser presos após o trânsito em julgado, ou seja, depois de esgotados todos os recursos. Defesa do antigo presidente do Brasil vai pedir a sua "libertação imediata".
O pedido dos advogados do ex-chefe de Estado foi rejeitado por um tribunal de segunda instância que analisa ainda um recurso contra uma das condenações de Lula por corrupção.
Antigo presidente do Brasil deu uma entrevista em que lamenta não ter morrido em vez do neto, Arthur.
Desde que Lula começou a cumprir a pena, todos os recursos e pedidos de habeas corpus para a sua libertação foram rejeitados.
Outro magistrado do Supremo tinha decidido a inconstitucionalidade da lei que permite a prisão de arguidos condenados em segunda instância, como é o caso de Lula.
Objetivo é poder iniciar carreira na política e assumir cargo de ministro no futuro governo.
Moro aceitou ser ministro da Justiça e Segurança Pública do futuro executivo do presidente eleito Jair Bolsonaro.
Juiz refuta acusações do ex-presidente, que alega que magistrado foi nomeado como recompensa por afastá-lo das presidenciais.
Primeiro debate televisivo entre os principais candidatos à presidência do Brasil vai ocorrer já na próxima quinta-feira.