
Ministério da Saúde está a avaliar a construção do novo hospital do Oeste
Todos os grupos parlamentares reclamaram a urgência da construção do novo hospital na região e questionaram o governo se mantém ou não as decisões do anterior.
Todos os grupos parlamentares reclamaram a urgência da construção do novo hospital na região e questionaram o governo se mantém ou não as decisões do anterior.
Instituição esclarece que está a "funcionar em total normalidade", estando as funções a serem assumidas, de forma temporária pelo vogal executivo do conselho de administração.
A procuradoria acrescentou que, até ao momento, a família não apresentou queixa.
"Os utentes pouco urgentes são encaminhados para atendimento nos centros de saúde, de acordo com os horários afixados", explica o centro hospitalar.
Na quinta-feira, cerca de duas dezenas de enfermeiros recusaram aceitar a "passagem do turno", o que implicou que os enfermeiros tivessem que se manter ao serviço após a sua hora de saída.
O surto contabiliza um total de 157 casos confirmados, dos quais 134 estão ativos, 12 recuperaram e 11 morreram, de acordo com o boletim.
Já existe um processo de averiguações no Centro Hospitalar do Oeste. Registou-se uma demora de três horas.
Centro Hospitalar do Oeste chegou a atingir o limite na quinta-feira. Hoje há já duas vagas.
Os profissionais infetados pela covid-19 continuam a ser nove e são todos da urgência.
Há 14 doentes e nove profissionais de saúde infetados com o novo coronavírus, segundo a presidente do hospital.
As visitas ficam restringidas a uma por doente, com diferentes horários para cada unidade e alguns serviços. Na Pediatria é permitido um acompanhante durante 24 horas.
Os doentes emergentes e críticos estão a ser reencaminhados para outros hospitais.
"Faltou hoje um médico que se encontrava escalado e, por isso, estão a ser reencaminhados os doentes emergentes e críticos para outras unidades hospitalares", disse a presidente do Conselho de Administração.
Será necessário assegurar escalas para dois blocos operatórios em dois serviços de urgência médico-cirúrgica. Falta um pediatra e dois psiquiatras.
Reparação deve estar estar concluída dentro de 45 dias.
A falta de "condições estruturais" que levaram à suspensão prendem-se com "o chão, as paredes e a cobertura do edifício".