
Missão espacial chinesa traça mapa completo de Marte
Imagens divulgadas podem ajudar nas missões futuras de exploração do planeta vermelho.
Imagens divulgadas podem ajudar nas missões futuras de exploração do planeta vermelho.
As mais recentes descobertas de minerais em Marte podem ser um sinal de que a água na sua superfície existiu durante mais tempo do que pensava.
Na imagem da superfície de Marte é possível ver partes do "Zhurong", que passou, até agora, 224 dias a trabalhar no planeta vermelho e fez mais de 1,4 quilómetros.
Três astronautas, dois homens e uma mulher, começaram a trabalhar depois de terem atracado com sucesso, a bordo da nave espacial Shenzhou-13.
A missão chinesa Tianwen-1 partiu para o espaço a julho de 2020 e atingiu a superfície do planeta vermelho no dia 15 de maio.
Os chineses lançaram a sua missão não tripulada "Tianwen-1" da Terra no final de julho de 2020.
É hora de ponta em Marte. Por esta altura, três missões espaciais “acotovelam-se” em torno do planeta vermelho. Objetivo, desvendar um dos mais intrigantes e persistentes enigmas da história da humanidade: a existência de vida extraterrestre.
Num clima de rivalidade tecnológica e diplomática com os Estados Unidos, a China montou um ambicioso programa espacial com o objetivo de criar uma estação espacial habitada na órbita terrestre até 2022.
A China divulgou um vídeo da missão espacial Tianwen-1 a entrar na órbita de Marte. Aconteceu na quarta-feira, sete meses depois de terem partido da Terra.
A missão constituiu o mais recente avanço para o programa espacial da China, que prevê uma missão a Marte e planos para construir uma estação espacial.
A Chang'e 5 chegou à Lua na terça-feira, naquela que foi a primeira tentativa de recolha de amostras da superfície lunar em mais de 40 anos.
O material recolhido foi armazenado num recipiente lacrado a vácuo para "garantir que não é afetado por condições externas" durante o regresso à Terra.
O módulo foi lançado em 24 de novembro, a partir da ilha tropical de Hainan, no extremo sul do país.
Esta é a primeira missão independete até outro planeta e a sonda Tianwen-1 tem a sua aterragem em Marte prevista para fevereiro de 2021. Depois terá uma autonomia de 90 dias marcianos — cerca de 92 dias na Terra.
O foguete Longa Marcha 5 é o veículo de lançamento mais pesado da China e foi lançado experimentalmente três vezes, mas nunca com carga. Apelidada de Tianwen-1, a primeira missão chinesa a Marte vai tentar coletar dados científicos.
Os Emirados Árabes Unidos explicaram que na origem do adiamento está o novo relatório que aponta para condições atmosféricas "instáveis".