
João Almeida: "É possível ganhar uma Grande Volta"
Em entrevista, diz que não "comprava" dois pódios no Tour (como Agostinho) se isso implicasse não vencer uma Grande Volta: "Acho que é possível [ganhar]."
Em entrevista, diz que não "comprava" dois pódios no Tour (como Agostinho) se isso implicasse não vencer uma Grande Volta: "Acho que é possível [ganhar]."
"Tendo em conta que vai o Jonas Vingegaard, é um bocado difícil", assume o ciclista português à SÁBADO. Ficará "satisfeito" se terminar no pódio mas promete "dar o melhor para tentar vencer".
Português da Deceuninck-QuickStep fez 4.º na etapa e conseguiu fazer melhor que José Azevedo, que terminou em 5.º na Volta a Itália de 2001. Britânico Tao Geoghegan Hart conquistou a camisola rosa na última etapa.
Na penúltima etapa da Volta a Itália, o português da Deceuninck-QuickStep encurtou distâncias para o 3.º e 4.º, mas permanece em 5.º lugar na classificação geral. Melhor prestação de um português foi o 5.º lugar de José Azevedo, em 2001.
O ciclista português cortou a meta no sétimo lugar e cedeu 4'51 minutos para o vencedor, num dia que incluiu a 'Cima Coppi', ponto mais alto do Giro, no caso o Stelvio, a 2.758 metros.
A etapa foi ganha por Geoghegan Hart e o português perdeu tempo para o o holandês Wilco Kelderman, mas conseguiu manter a liderança.
O australiano e o britânico são os principais favoritos à conquista da Volta a Espanha em bicicleta, que arranca no sábado em Málaga sem o vencedor de 2017.
Rosa chegou ao ciclismo profissional com 24 anos, em 2013, pela Androni Giocattoli, e incorporou a equipa da Astana para a temporada 2015, vencendo a célebre Milão-Turim