
Opositora de Lukashenko começa a ser julgada por traição
Sviatlana Tsikhanouskaya vive atualmente na Lituânia e vai ser julgada à revelia na Bielorrússia. Opositora de Lukashenko acredita que julgamento é "uma farsa" e que não ser justo.
Sviatlana Tsikhanouskaya vive atualmente na Lituânia e vai ser julgada à revelia na Bielorrússia. Opositora de Lukashenko acredita que julgamento é "uma farsa" e que não ser justo.
A Comissão Europeia anunciou ter recomendado ao Conselho que seja concedido à Ucrânia o estatuto de país candidato à adesão à União Europeia.
Lukashenko forçou o avião onde seguiam Sofia Sapenga e o seu namorado, o jornalista Roman Protasevich. Um ano depois, ela foi condenada e ele espera julgamento. Mas Protasevich demarca-se da antiga companheira e da sua atuação política.
Sviatlana Tsikhanouskaya afirmou, a partida Lituânia onde está isolada, que irá continuar a lutar contra o regime autoritário da Bielorrússia, acusado de desviar um avião para deter um jornalista.
O jornalista e dissidente bielorrusso surge num vídeo a confessar a organização dos protestos contra o governo de Alexander Lukashenko.
Desde o passado domingo que a Bielorrússia é palco de uma onda de protestos contra a reeleição do Presidente, Alexander Lukashenko, que muitos, incluindo a UE, consideram fraudulenta.
Sviatlana Tsikhanouskaya pede aos seus apoiantes para apoiar uma investigação oficial às alegações em como os resultados foram fabricados.
Conselho extraordinário foi convocado devido ao agravamento da repressão pelo regime de Alexander Lukashenko das muitas manifestações que se seguiram às eleições presidenciais.
O Ministério do Interior da Bielorrússia anunciou hoje que deteve outras 700 pessoas na quarta-feira, elevando o total para pelo menos 6.700 pessoas detidas pelas autoridades.