O campo de Moria, na ilha de Lesbos, abrigava mais de dez mil pessoas e era o maior campo de refugiados da Europa antes de ser destruído por dois incêndios em 08 e 09 setembro de 2020, que não causaram vítimas.
A média de idades do grupo de refugiados contagiados ronda os 24 anos e a maior parte estão assintomáticos.
Na noite de terça para quarta-feira, um grande incêndio devastou o acampamento que abriga perto de 13.000 pessoas, incluindo 4.000 crianças.
Incêndio no campo de refugiados de Moria destruiu praticamente todo o local e deixou cerca de 13 mil desabrigados. Autoridades proibiram todas as pessoas que viviam em Moria de deixar a ilha.
Governo grego pediu aos pais dos alunos que voltassem das férias mais cedo para permitir que os alunos ficassem pelo menos dez dias em casa antes do início do ano.
Desde o início da pandemia, a Grécia regista 3.803 casos de infeção e 193 mortes associadas à covid-19.
O país regista, até à data, 76 vítimas mortais associadas à pandemia, em 1.735 casos de infeção pelo novo coronavírus.
Atenas nega "categoricamente" ter atirado sobre migrantes que tentavam atravessar a fronteira da Turquia para o país.
Ataque de negação de serviço "levou ao mau funcionamento" dos sites oficiais do primeiro-ministro, da polícia nacional, dos bombeiros e de vários ministérios.
As autoridades gregas aperceberam-se do material em falta e suspeitam que o mesmo tenha sido levado de forma gradual ao longo deste ano.
