
Proposto aumento entre 15% e 20% na remuneração dos bombeiros sapadores
A proposta implica que, a partir de janeiro de 2025, os bombeiros sapadores no ativo tenham um aumento médio de "cerca de 5%" nas suas remunerações.
A proposta implica que, a partir de janeiro de 2025, os bombeiros sapadores no ativo tenham um aumento médio de "cerca de 5%" nas suas remunerações.
Greve estende-se até 31 de outubro. Em causa está o pedido por melhores condições salariais.
Bombeiros profissionais denunciam um clima de "confronto" e "ingerências operacionais" que prejudicam a prestação do socorro.
ANBP e SNBP pedem abertura de nova recruta devido ao envelhecimento dos profissionais e que guarnições de viaturas não estejam incompletas.
Sapadores consideram que o novo estatuto profissional relançou "a preocupação com a aposentação dos bombeiros", uma vez que a média de idade vai ser "muito elevada".
Com o novo decreto-lei aprovado pelo Presidente, a idade legal da aposentação é reduzida em seis anos face à idade geral.
Cerca de duas centenas de bombeiros profissionais manifestam-se contra a proposta do Governo que quer aumentar a idade da reforma para os 60 anos.
Manifestantes exigem um regime de aposentação "justo e digno". Defendem que profissão é de desgaste rápido.
Presidente da ANBP, Fernando Curto, disse que os trabalhadores estão descontentes.
Todos os bombeiros das corporações de Braga, Lisboa, Setúbal, Faro, Tavira, Olhão e Machico aderiram à greve.
Um grupo de bombeiros profissionais deu esta noite o "arranque simbólico" da greve que começa às 00h00 em todo o país. Os bombeiros protestam contra a alteração do estatuto das carreiras.
Greve engloba todos os bombeiros profissionais a prestar serviço nas corporações da administração local.
Início da paralisação está previsto para as 20h00.
Os bombeiros a prestar serviço nas corporações da administração local - sapadores e municipais - vão estar em greve até às 24h00 de 2 de Janeiro de 2019.
Os bombeiros profissionais vão estar em greve entre 19 de Dezembro e 2 de Janeiro, em protesto contra as propostas do Governo que regulam estatuto e aposentação, mas há municípios onde a paralisação tem início às 20:00 de terça-feira.
Na Serra de Monchique o fogo lavra há vários dias. Depois das tragédias de Pedrógão e de Góis, os representantes dos bombeiros profissionais questionam como é possível voltar a ter fogos durante tantos dias e consideram "lamentável" que a população esteja a viver "dias de terror".