O trabalho científico em Portugal é assegurado maioritariamente por investigadores com bolsa ou com contrato de trabalho a termo.
Entre várias exigências, Movimento Outra Política para a Cultura defendeu uma reivindicação de há mais de uma década: 1% do PIB para a cultura.
Direção-Geral do Património Cultural diz que nunca validou a substituição dos arqueólogos que acompanham as obras de dragagem na Ria de Aveiro por câmaras e que esta solução não garante a salvaguarda do património arqueológico.
As alterações foram comunicadas pela ministra da Cultura a entidades do setor, durante uma reunião realizada esta quarta-feira de manhã com os seus representantes, e serão abrangidos casos que ficaram excluídos em março.
O protesto "Na Rua Pelo Futuro da Cultura" pretende ter âmbito nacional e é promovido por várias estruturas.
Graça Fonseca deu orientações para que a proposta arquitetónica do núcleo museológico seja adaptada no sentido da sua salvaguarda e valorização 'in situ' dos vestígios encontrados.
Cristina Rodrigues (ex-PAN) apresentou um requerimento à ministra da Cultura, exigindo esclarecimentos sobre as descobertas arqueológicas efetuadas na Sé de Lisboa.
Aartistas concentrados em frente ao Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, exigem um valor imediato de 1% do Orçamento do Estado para a Cultura, em 2020.
Uma centena de diretores, conservadores, técnicos e outros responsáveis estiveram esta terça-feira numa audição pública, onde denunciaram a "carência dramática" de recursos humanos e suborçamentação dos museus e monumentos.
Audição parlamentar da ministra da Cultura está prevista para o próximo dia 6 de novembro.
Segundo a vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Arqueologia, a realidade começou a mudar nos anos 1970, tendo-se concretizado a mudança no final dos anos 1980 e até aos anos 1990.
