Presidenciais: Seguro apela ao Governo para retomar diálogo para evitar greve geral
O secretário-geral da CGTP anunciou hoje uma greve geral para 11 de dezembro.
O secretário-geral da CGTP anunciou hoje uma greve geral para 11 de dezembro.
O secretário-geral da CGTP anunciou ainda uma greve geral para 11 de dezembro.
"A precariedade é uma chaga social? É! Somos o segundo país da UE onde a taxa de precariedade é maior, são 1,2 milhões de trabalhadores nesta situação", referiu o secretário-geral da CGTP-IN.
A valorização dos salários e o combate à precariedade é uma das lutas do presente e de futuro da CGTP, frisou Tiago Oliveira, alertando que todos os trabalhadores devem assumir a sua condição de classe e lutar por uma vida melhor.
"Quando alguma coisa não corre bem, nós também temos de dizer [que] não correu bem, não era aquilo que pensávamos, corrigir. Acho que o partido devia fazer isso", afirmou o antigo secretário-geral da CGTP.
O secretário-geral da CGTP abriu o congresso da central sindical defendendo que esta estará melhor sozinha na defesa dos trabalhadores na Concertação Social, do que acompanhada, em acordos que lhes retiram direitos.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, afirmou que Presidente da República devia "ter sido mais afetuoso com os trabalhadores" após promulgação das alterações ao Código do Trabalho.
Arménio Carlos considerou que os "fracos resultados dos partidos de direita" confirmam o rejeitar de um "regresso ao tempo dos cortes nos rendimentos".
"As indicações que temos é que estamos perante uma grande adesão", disse o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, afirmou à Lusa que os primeiros dados apontam para uma elevada adesão à greve dos funcionários públicos, referindo que caso o Governo não responda às reivindicações novas lutas podem ocorrer em breve.
Os funcionários realizam uma concentração à porta da instituição, em que estará presente o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considera que a descentralização é um "presente envenenado" e que pode acentuar as desigualdades entre os municípios.
O secretário-geral da CGTP afirmou que, devido ao crescimento económico do país, há margem para um aumento dos salários no Orçamento de Estado de 2019.
O secretário-geral da CGTP considerou que a anunciada verba de 50 milhões de euros para aumentos salariais na função pública é "profundamente insuficiente", salientando que é preciso ir mais longe.
Medida foi divulgada pelo secretário-geral da CGTP Arménio Carlos.
Numa referência aos pareceres da UGT e dos patrões, Arménio Carlos sustenta que o processo de alterações ao Código do Trabalho "está cada vez mais desacreditado".