As estreias são tantas que começar a ver algo que não é novo parece ir contra o movimento do mundo, mas estas séries foram boas ontem, ainda o são hoje e continuarão a ser brilhantes amanhã.
Jim Lovell, que morreu na quinta-feira, viajou para o espaço quatro vezes.
Foi Batman, "Iceman" (Top Gun), Jim Morrison e muito mais no grande ecrã. Chegou a ser "o homem que Hollywood adora odiar". Talentoso, obsessivo e com um passado traumático, marcou uma geração.
Serviços de urgência de hospitais, westerns, uma nova série do criador de "This Is Us" ou a saga "Alien" na TV: estas são algumas das séries que mais expectativa geram em 2025.
O ator, cujo verdadeiro apelido não é Keaton, é o protagonista do novo filme "Goodrich", nos cinemas esta 5.ª, 24.
A nomeação foi avançada pelo próprio Trump na Truth Social. Anteriormente Vance tinha apelidado Trump como o "Hitler americano".
Marco Rubio, Doug Burgum, Tim Scott, e J.D. Vance estão na lista de possíveis candidatos a vice-presidente dos EUA. Para trás ficaram 11 nomes.
O ator, que em 2020 venceu o seu primeiro Óscar, tem tido uma carreira fulgurante e que não dá sinais de esmorecer. É o protagonista do novo "Beau Tem Medo" e tem mais projetos em vista.
Numa minissérie que já chegou à Filmin, o Tom de "Succession" interpreta um antigo político britânico com uma história tão rocambolesca que não podia ser inventada.
Um desastre natural, uma burla inovadora, o amor pelos elefantes e uma história de saúde mental. A realidade supera quase sempre a ficção. Quatro conteúdos para descobrir este fim de ano na Netflix.
Com a chegada de "Willow" à Disney +, a tendência "Back to the 80's" instala-se no streaming.
Muitos filmes com mais de 30 anos estão a inspirar séries. Willow chega esta quarta-feira à Disney +. Mas vêm aí mais.
A série, disponível no serviço de streaming da Disney, foca-se num chef que herda uma loja de sanduíches. Mas não é a única sobre negócios familiares.
Australianos criticam duplos padrões aplicados pelas autoridades. Celebridades são dispensadas de quarentenas enquanto cidadãos comuns têm limite de entradas no país e têm de pagar quarentena à chegada, ficando retidos num hotel.
Produzidos pela Netflix, Mank e Os 7 de Chicago são os únicos na corrida a Melhor Filme que já estrearam em Portugal. Nomadland está nos favoritos.
Um filme acometido pela "síndrome da parolice", avisa o crítico.
