
Trump e Moon Jae-in reúnem-se no final do mês em Nova Iorque
O presidente norte-americano e o homólogo sul-coreano reuniram-se pela última vez em 30 de junho, em Seul.
O presidente norte-americano e o homólogo sul-coreano reuniram-se pela última vez em 30 de junho, em Seul.
Este foi o sétimo ensaio, em menos de um mês, com mísseis de curto alcance no mar do Japão.
Já Kim Jae-ryong, um alto funcionário do partido único, foi nomeado primeiro-ministro para substituir Pak Pong-ju.
Pyongyang assegura que Kim Jong-Un apenas pediu aos EUA um alívio parcial das sanções, em troca do encerramento do seu principal complexo nuclear.
Ministro diz que presidente dos EUA perdeu uma oportunidade "que pode não repetir-se".
"Acho que a primeira cimeira foi um grande sucesso e tenho esperanças de que esta será igual ou melhor", disse o Presidente norte-americano.
Países temem que Pyongyang esteja a prosseguir os seus programas de armamento nuclear.
Kim Jong-un assinou um compromisso com Donald Trump de forma a avançar com a desnuclearização da Coreia do Norte. Já os EUA contribuirão para a "prosperidade" da península.
Do primeiro aperto de mão ao momento em que Trump mostrou o banco de trás a Kim. Na cimeira histórica entre os dois países discutiu-se a desnuclearização da Coreia do Norte.
A China apelou a todas as partes para que mantenham um "impulso positivo" de forma a resolver o problema e para que abordem "as preocupações de segurança razoáveis" de "forma equilibrada".
Trump anunciou na sexta-feira as novas medidas para isolar Pyongyang.
Oficiais de Pyongyang disseram que "era importante evitar a guerra". Já os EUA estão prontos para discutir com a Coreia do Norte "sem condições prévias".
Regime de Kim Jong-un admite estar preparado para falar sobre programa nuclear.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, garante que Pyongyang quer entrar em conversações com Washington sobre o seu programa nuclear
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte, Ri Yong-ho, advertiu que a vontade de Pyongyang é "fazer chover fogo" sobre os Estados Unidos
Também a Coreia do Sul defende que os EUA devem "evitar a escalada" face às futuras prováveis "provocações" da Coreia do Norte