
Trump ameaça países que alinharem com BRICS com tarifas adicionais de 10%
O fórum, composto por 11 países do Sul Global e liderado pela China e pela Rússia, começou no domingo e conclui hoje a 17ª reunião de chefes de Estado e de Governo.
O fórum, composto por 11 países do Sul Global e liderado pela China e pela Rússia, começou no domingo e conclui hoje a 17ª reunião de chefes de Estado e de Governo.
Há "tanta incerteza" em torno do impacto destas tarifas sobre as importações que a Fed prefere não alterar as suas taxas por enquanto, explicou Powell, numa conferência de imprensa.
Esta quarta-feira o secretário de Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, também adotou um tom mais otimista em relação à China, referindo: "Se a China leva a sério a redução da dependência do crescimento industrial impulsionado pelas exportações e o reequilíbrio em direção a uma economia doméstica... vamos reequilibrar juntos".
Vencedores foram premiados "pela investigação a bancos e crises financeiras".
Pandemia de gripe do inicio do século XX matou 50 milhões de pessoas entre os 500 milhões de infetados. Em 1918, quem apostou primeiro no isolamento social cresceu mais depois da crise
No Conselho Europeu por videoconferência desta terça-feira, o primeiro-ministro italiano desafiou a líder do BCE a repetir o "tudo o que for preciso" que o seu antecessor e também transalpino Mario Draghi declarou em 2012, declaração que ajudou a salvar a Zona Euro.
O medo gerado pelo coronavírus tirou 5 biliões de dólares aos mercados nesta semana, e 6 biliões desde o dia 20 de janeiro. O Stoxx 600 e o índice mundial preparam-se para terminar a pior semana desde a crise financeira de 2008.
A morte do ex-presidente da Fed deveu-se a complicações associadas a um cancro da próstata.
O presidente dos Estados Unidos voltou a instar a Reserva Federal a flexibilizar a política monetária, para responder às medidas que acredita que Pequim tomará.
A antiga presidente da Reserva Federal não vê a inversão da curva de rendimentos dos títulos de dívida dos EUA como um sinal de recessão, mas sim como um sinal de que a Fed poderá ter de cortar os juros.
A praça lisboeta terminou o dia a negociar em alta muito ligeira, apoiada sobretudo nas subidas do grupo EDP e das cotadas do setor do retalho.
Num dia misto para a Europa, a bolsa nacional resvala para o terreno negativo. A pesar está o BCP, mas no vermelho destca-se ainda a Sonae, cujos lucros aumentaram mas abaixo das expectativas dos analistas.
A Reserva Federal dos Estados Unidos decidiu, tal como se esperava, manter os juros diretores no atual intervalo entre 2,25% e 2,5%. Este ano já não deve haver subidas, podendo um novo aumento acontecer só em 2020. O banco central fala de desaceleração da economia.
As ações mundiais registaram ontem a sétima sessão consecutiva de ganhos e atingiram máximos de outubro do ano passado. Hoje corrigem com os investidores a aguardarem com cautela os resultados da reunião da Fed.
Os investidores estão hoje atentos à decisão de política monetária a Fed e ao pedido de adiamento do Brexit.
Numa altura em que as atenções dos investidores estão centradas na reunião da Reserva Federal, as ações europeias continuam em alta, tendo fixado novos máximos de seis meses.