As bandeiras foram exibidas este sábado antes da França reconhecer formalmente o Estado da Palestina.
O reconhecimento do Estado Palestiniano pela França será confirmado com um discurso esta tarde do Presidente francês, Emmanuel Macron, em Nova Iorque, por ocasião da abertura da Assembleia-Geral da ONU.
Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Marcelo Rebelo de Sousa, que ficará em Nova Iorque até quarta-feira, vai intervir no primeiro dia de debate geral da 80.ª sessão da Assembleia Geral da ONU, terça-feira, em que será o 11.º chefe de Estado a discursar.
Apesar de ser pouco provável que existam consequências legais para Israel, Joana Ricarte explica que ao ser considerado que está a ocorrer um genocídio na Faixa de Gaza o governo israelita fica mais isolado.
Anúncio foi feito pelo ministro dos Negócios Estrangeiros português.
Portugal deverá reconhecer também ainda hoje o Estado da Palestina.
Portugal prepara-se para reconhecer este domingo o Estado da Palestina.
"O CDS-PP é favorável, desde sempre, à solução dos dois Estados, mas considera que, no presente momento do conflito, a efetivação do reconhecimento não é oportuna, nem consequente", lê-se em comunicado.
Portugal vai reconhecer a Palestina no domingo.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
A informação foi confirmada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros que referiu que “a Declaração Oficial de Reconhecimento terá lugar ainda antes da Conferência de Alto Nível da próxima semana”.
A ONU vai acolher a Conferência para a Solução de Dois Estados, onde a França, Reino Unido, Canadá, Bélgica e Austrália deverão formalizar o reconhecimento do Estado palestiniano.
A saúde mental dos procuradores é um desafio urgente e global que exige mudanças concretas, sobretudo na cultura de trabalho e no apoio institucional.
Na semana passada, o executivo português ouviu os partidos com assento parlamentar sobre a possibilidade de Portugal reconhecer o Estado da Palestina na Assembleia-Geral das Nações Unidas.
Pedido surge três dias depois de um ataque sem precedentes de Israel no Qatar.
