
Legislativas: o carrossel dos pequenos está de volta
Do combate político com furgões de polícia armada a churrascos de porco no espeto, dos maoistas e monárquicos até à pequena multiplicação de liberais. Há de quase tudo.
Do combate político com furgões de polícia armada a churrascos de porco no espeto, dos maoistas e monárquicos até à pequena multiplicação de liberais. Há de quase tudo.
Eleições foram convocadas na sequência da crise política desencadeada em janeiro, quando o líder do Governo Regional Miguel Albuquerque foi constituído arguido num processo em que são investigadas suspeitas de corrupção.
Alguns são tremendistas, sonoros, extremados e radicais. Mas também há moderados e um deles até tem algumas hipóteses de eleger um deputado.
Márcia Henriques quer também que o RIR deixe de ser conhecido como o "partido do Tino, para ser o Reagir, Incluir, Reciclar" e dar "a conhecer mais pessoas" do partido.
"É preciso sangue novo, uma grande transfusão de sangue no parlamento", defendeu o candidato do partido Reagir, Incluir, Reciclar.
Na segunda corrida à Assembleia da República, o presidente do RIR diz que partido representa a "frescura na política" e mostra-se confiante na eleição de um deputado.
PS é o partido com mais gastos previstos em candidaturas (10,13 milhões de euros), a que se juntam mais despesas em coligações. PSD vai gastar 4,64 milhões de euros, mas concorre sozinho a metade das câmaras dos socialistas.
Portugal elege este domingo o 20.º Presidente da República e o sexto em democracia. Concorrem às eleições sete candidatos e já todos votaram.
As assembleias de voto para as eleições presidenciais abriram às 08h00 em Portugal Continental e na Madeira, encerrando às 19h00.
Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans, já foi de tudo um pouco. Calceteiro, autarca, autor, cantor popular, personalidade televisiva – e hoje é candidato presidencial.
"A polícia existe para repor a ordem. O que a polícia fez foi impor a ordem a alguns desordeiros que não se sabem comportar num país democrático", sustentou o presidente do PSD.
"Sinto-me muito bem acompanhada por muitos e muitas socialistas que percebem que votar no candidato da direita não é digno do PS de Mário Soares", afirmou.
No domingo, primeiro dia oficial de campanha, a caravana do candidato presidencial do Chega foi alvo do primeiro de vários protestos contra o seu discurso radical sobre as minorias.
Na praça 8 de maio, baixa da Cidade dos Estudantes, munidos de tambores improvisados e um megafone, uma maioria de mulheres grita as habituais palavras de ordem: "25 de Abril sempre, fascismo nunca mais".
Todos os candidatos estarão hoje pelas 09h00 da manhã no 'Debate das Rádios' emitido em simultâneo pela TSF, Antena 1 e Renascença, em Lisboa.
Líder do Bloco de Esquerda esteve uma hora na fila da Escola Secundária Almeida Garrett, em Vila Nova de Gaia.