
Quem é quem na troca de prisioneiros entre a Rússia e o Ocidente
Entre eles contam-se jornalistas, ativistas políticos veteranos e simples opositores à guerra na Ucrânia. O mais novo tem 19 anos e o mais velho 71.
Entre eles contam-se jornalistas, ativistas políticos veteranos e simples opositores à guerra na Ucrânia. O mais novo tem 19 anos e o mais velho 71.
Publicação já tinha sido designada como "agente estrangeiro" em novembro de 2023, forçando a maioria dos seus colaboradores a abandonar o país.
Os serviços secretos militares ucranianos indicaram, numa primeira declaração, que "a operação de busca e salvamento dos ocupantes [russos] não foi bem-sucedida".
Lanfranco Cirillo é conhecido como o arquiteto de Vladmir Putin.
Desde o início da invasão russa à Ucrânia que as autoridades russas têm aplicado várias medidas de repressão a meios de comunicação sociais e a organizações. A Amnistia Internacional foi uma das ONGs que viu os seus escritórios encerrados no início deste mês. O diretor de campanhas em Portugal, Paulo Fontes, fala sobre o medo que o Kremlin tem da verdade.
"Sim, eu permito, mas usa proteção", disse uma mulher russa ao marido quando este lhe perguntou se podia violar mulheres ucranianas durante a guerra.
Parlamento russo aprovou lei que impõe uma pena que pode ir até 15 anos de prisão às pessoas que espalhem informações sobre as forças armadas ou peçam sanções contra a Rússia.
A nova legislação cria ainda sistemas simplificados para aquisição de medicamentos e para recompra por uma empresa das suas próprias ações, que têm desvalorizado muito rapidamente.
Moscovo acusa os meios de comunicação do Ocidente de serem anti-Rússia e bloqueia acesso a sites de jornais, como a BBC e a Deutsche Welle.
Malala Maiwand trabalhou como apresentadora na estação de televisão local Enakas e desempenhou um papel ativo na sociedade civil como ativista. Em novembro, outros dois jornalistas foram assassinados.
Cerca de meia centena de bielorrussos manifestou-se contra o regime de Alexander Lukashenko, acusando-o de intensificar as violações dos direitos humanos, as perseguições políticas e as detenções arbitrárias.
Stanyslav Aseiev está desaparecido desde dois de junho.
Na Rússia, só em Janeiro foram identificados mais de 4000 utilizadores do hashtag do jogo online que incentiva o suicídio