Mais de 220 ocorrências em Portugal continental até 16h devido ao mau tempo
Maioria das ocorrências estão relacionadas com quedas de árvores.
Maioria das ocorrências estão relacionadas com quedas de árvores.
A maioria das ocorrências foram inundações na via pública (679) e quedas de árvores (18).
As ocorrências que mais se registaram foram inundações (52), seguidas de quedas de árvores (49) e queda de estruturas (26).
A passagem da depressão Martinho, com chuva, vento e agitação marítima fortes, provocou milhares de ocorrências no continente português, na maioria quedas de árvores e estruturas, sobretudo na madrugada de quinta-feira.
Entre as mais de 500 ocorrências estão quedas de árvores, queda de estruturas, telhados e postes de telecomunicações e de eletricidade arrancados pelo vento.
Foram sobretudo registadas "quedas de árvores, inundações e quedas de estruturas".
Foram notificadas quedas de árvores, havendo também registo de inundações, quedas de elementos de estruturas e limpezas de vias.
Das 144 ocorrências registadas em Portugal continental, destacam-se inundações, quedas de árvores, limpeza das vias, movimentos de massa e queda de estrutura.
Não se registam vítimas. Proteção Civil respondeu a inundações, seja de vias, de entradas para garagens, caves ou lojas, a limpezas de via para repor a normalidade, a quedas de estruturas e também quedas de árvores.
Às 06h30 foram registadas cerca de 20 ocorrências sobretudo no norte do continente, a maioria quedas de árvores e inundações de estruturas ou superfícies, segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.
Viana do Castelo foi o distrito mais afetado pelo mau tempo durante a noite da passagem de ano. Parte da Fortaleza de Valença cedeu.
A Proteção Civil registou sobretudo quedas de árvores e pequenas inundações durante a madrugada.
A chuva intensa e persistente que caiu de madrugada causou hoje centenas de ocorrências, entre alagamentos, inundações, quedas de árvores e cortes de estradas nos distritos de Lisboa, Setúbal e Portalegre, onde há registo de vários desalojados.
A maioria, 73, está relacionada com quedas de árvores, seguida de inundações (72), limpezas de via (25), quedas de estrutura (21), movimentos de massa (terra, sete) e um salvamento terrestre.
Pelo menos três pessoas morreram na sequência dos ventos fortes que provocaram agitação marítima e quedas de árvores.
Verificaram-se quedas de árvores, inundações, quedas de estruturas e limpezas de via sem danos significativos.