A Universidade Lusíada destaca o papel da atividade cultural na formação humanista e transição para o mundo profissional
A crónica falta de professores está a criar o cenário perfeito para a digitalização no ensino. Mas estes recursos têm muitas desvantagens na aprendizagem.
A leitura do regimento da Assembleia da República vai mais adiantada nuns casos do que noutros. Ninguém sabe exatamente quantos deputados podem convocar uma comissão de inquérito protestativa, mas (quase) todos têm na ponta da língua o que derruba um governo.
Cerca de 80 mil alunos do 8.º ano foram chamados a realizar a prova de TIC entre 16 a 26 de maio. Os 90 minutos não chegaram para a maioria.
De acordo com o despacho publicado em Diário da República, há novas datas para as provas de Ciências Naturais e História e Geografia.
Estudo sobre as provas de aferição mostra entre os alunos do 2.º ano, apenas 7,8% responderam de forma completamente correta quando lhes foi pedido que fizessem uma análise e avaliação do conteúdo de um texto. Alguns não sabem interpretar um relógio e no 5º ano falham na aplicação do verbo "to be" em inglês.
Instituto de Avaliação Educativa (IAVE) quer exames em formato digital.
O Ministério da Educação sublinhou que a duração da pausa de Natal no calendário escolar terá os mesmos 11 dias úteis que em 2018/2019, que se traduzem num total de 19 dias corridos, incluindo fins de semana e feriados.
Cerca de 160 mil alunos do secundário e 100 mil do ensino básico estão inscritos para prestar milhares de provas em apenas duas semanas.
Sociedade Portuguesa de Matemática classifica-a como uma "prova pobre" em conteúdo e defende o regresso dos exames.
A greve é convocada por estruturas sindicais afectas às duas centrais sindicais, CGTP e UGT, no dia em que o calendário escolar tem marcada uma prova de aferição de Educação Física.
Exigem integração dos vínculos precários, uma carreira específica e meios para trabalhar.
Oito em cada dez directores escolares queixam-se da falta de assistentes operacionais.
No secundário há Mandarim. Surdos vão ter prova própria.
A Ordem dos Advogados cobrou, em 2011, cerca de 130 mil euros indevidamente para a realização de exames de acesso.
Foram cantores, actores e artistas plásticos durante 135 minutos. E contaram à SÁBADO como foi a experiência
