Tensão entre Washington e Caracas continua a aumentar.
O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, indicou ainda que o candidato da oposição solicitou uma passagem segura diretamente ao Ministério Público numa carta, o que lhe permitiu viajar para Espanha.
Os protestos têm lugar depois de o Procurador-geral da Venezuela, Tareck William Saab advertir que "poderiam ser penalizados com cárcere" os cidadãos que venham a ser acusados de violência ou que recusem os resultados anunciados pelo CNE que deram a vitória de Nicolás Maduro.
José Gonçalves é acusado de usar as redes sociais para acusar o falecido apresentador de televisão Dave Capella, sem o nomear, de tentativa de burla, através de uma campanha de recolha de fundos na internet.
Governo venezuelano anunciou, no domingo, que oito pessoas morreram enuma primeira tentativa de ataque marítimo que ocorreu no Estado de La Guaira, vizinho de Caracas, supostamente para matar Nicolas Maduro.
Presidente da Venezuela adiantou que o país estuda medidas para responder ao apoio dado por embaixadores de vários países da Europa a Juan Guaidó, que recentemente foram recebê-lo ao aeroporto.
Jhonatan Zambrano afirmou: "Não tem nenhum sentido que digam que sou narcotraficante por ajudar Guaidó a passar a fronteira."
Tarek William Saab pediu ao Tribunal Supremo de Justiça que congele as contas do auto proclamado presidente interino da Venezuela.
Tarek William Saab pediu ainda ao Tribunal Supremo de Justiça que congele as contas do auto proclamado presidente interino da Venezuela.
Tarek William Saab pediu ainda ao Tribunal Supremo de Justiça que congele as contas do auto proclamado presidente interino da Venezuela.
A oposição de Nicolás Maduro não acredita que Fernando Albán se terá suicidado no prédio dos serviços secretos.
Governo fixou os custos de venda ao público de 25 produtos básicos alimentares.
As redes de supermercados são suspeitas de terem incorrido em "especulação, modificação de preços, oferta enganadora", entre outros delitos socioeconómicos.
Os procuradores venezuelanos estariam a converter o MP "num cartel de extorsão". Foram também detidas outras 20 pessoas pelo alegado envolvimento com máfias.
A resolução transforma o Panamá no primeiro país da América Central e do Sul a emitir sanções contra funcionários de Caracas, depois dos EUA.
Panamá anunciou sanções contra o Presidente da Venezuela, 54 funcionários governamentais e 16 empresas venezuelanas.
