A nota não avança detalhes sobre as causas da exoneração de Carlos Agostinho do Rosário, um membro da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder) que foi embaixador na Indonésia e Timor-Leste, antes de chegar ao cargo de primeiro-ministro.
O Presidente moçambicano, afirmou que o "terrorismo e o extremismo violento afetaram brutalmente alguns distritos", mas que a ofensiva militar em curso está a permitir o regresso gradual à normalidade. Analista discorda.
O presidente moçambicano Filipe Nyusi garante que o Estado não vai tolerar violações da disciplina na corporação.
O presidente moçambicano, Filipe Nyusi, prorrogou pela terceira vez o estado de emergência no país para prevenir a covid-19. País anunciou mais 20 casos nas últimas 24 horas, aumentando o total de infetados para 859. Cinco pessoas morreram devido ao vírus.
Além de assistir à posse do presidente moçambicano, Presidente português desloca-se à cidade da Beira, na quinta-feira, onde vai inteirar-se da intervenção portuguesa na região afetada pelo ciclone Idai em 2019.
O presidente moçambicano exonerou Carlos Agostinho do Rosário, cinco ministros, dois governadores provinciais e uma conselheira presidencial.
O presidente moçambicano foi reeleito à primeira volta para um segundo mandato com 73% dos votos. Nyusi foi candidato da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder desde a independência.
Durante a viagem episcopal a Moçambique, o Papa irá reunir-se com o Presidente moçambicano, representantes da sociedade civil, autoridades e do corpo diplomático.
Filipe Nyusi e o líder do maior partido da oposição assinaram esta terça-feira, em Maputo, o Acordo de Paz e Reconciliação Nacional.
Documento será assinado na quinta-feira na serra da Gorongosa.
De acordo com Filipe Nyusi, não há indicações de que haja locais com pessoas a precisar de ser resgatadas, mas as equipas no terreno continuam vigilantes e prontas para intervir "sempre que a situação o exigir".
O último balanço do governo de Filipe Nyusi aumentou o número de mortos. Presidente admite que a passagem do ciclone possa ter causado mais de mil mortes.
Filipe Nyusi visitou as áreas mais atingidas de helicóptero. Há pessoas isoladas há cinco dias.
O balanço oficial é de 84 mortos. Mas o presidente moçambicano Filipe Nyusi acredita que o ciclone Idai poderá ter morto mais de mil pessoas. Ciclone atingiu ainda o Zimbabwe e o Malawi.
Passagem do ciclone Idai na cidade da Beira causou dezenas de mortos. Marcelo Rebelo de Sousa falou com o presidente moçambicano para se inteirar de mais detalhes.
Fenómeno meteorológico provocou rasto de destruição na zona da Beira e presidente moçambicano admite que número de mortos pode ultrapassar os mil. "Vêem-se corpos a flutuar", confessou Filipe Nyusi.
