Os advogados gostam tanto do juiz Ivo Rosa que o defendem em processos disciplinares e não lhe veem defeitos nas decisões (as mesmas que a Relação deita abaixo). Mas os advogados estão atentos a quem substitui o dr. Rosa, por exemplo no caso BES.
O presidente da bolsa considera que há uma correlação entre empresas com modelos de governo das sociedades fortes e retornos accionistas.
Paulo Rodrigues da Silva, é um dos ex-gestores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) que falhou a entrega de declaração de património no Tribunal Constitucional.
O novo presidente da bolsa realça que o mercado accionista português está a passar uma fase de transição.
Substituto de Maria João Carioca foi um dos administradores executivos de António Domingues na CGD.
A nova equipa de administradores executivos da Caixa Geral de Depósitos assumiu funções na quarta-feira, 1 de Fevereiro. O Negócios apurou as áreas de actuação de cada um, sendo que ainda pode entrar outro reforço: Carlos Albuquerque.
A nova equipa é composta por oito elementos, dos quais apenas uma é mulher, tem o ex-ministro da Saúde Paulo Macedo como presidente da Comissão Executiva e Rui Vilar como presidente do Conselho de Administração
BCE deu a necessária 'luz verde' aos membros que a integram na semana passada.
De apelido, não de sotaque. Maria João, a primeira mulher a liderar a Euronext Lisboa, é discreta e só deixou de trabalhar noite dentro quando foi mãe
O presidente da bolsa de Lisboa, Luís Laginha de Sousa, lamentou o impasse na negociação para a disponibilização de instrumentos de dívida pública para pequenos investidores no mercado.
O presidente da bolsa de Lisboa, Luís Laginha de Sousa, considera que o desfecho dos casos BES e Banif tiveram implicações negativas para o mercado português e são algo que nunca deveria ter acontecido.
O presidente da Eurobext Lisbon, Luís Laginha de Sousa, defendeu esta quarta-feira que a carga fiscal em Portugal é um desincentivo a obtenção de rendimento e aplicação de poupança no país.
O ex-vice-presidente da CGD critica a visão política de "transformação de dinheiro em votos" e as medidas do programa de governo do PS que vão tornar "mais difícil" o próximo ajustamento orçamental.
O presidente da Euronext Lisbon, Luís Laginha de Sousa, manifestou-se hoje satisfeito com a colocação dos CTT em bolsa, salientando que o sucesso da operação é um sinal da atractividade do mercado e que a bolsa deve ser um meio privilegiado em privatizações futuras.
O presidente da Bolsa de Lisboa, Luís Laginha de Sousa, confia que o negócio dos CTT pode "contribuir para reforçar a confiança dos investidores no nosso país e nas empresas cotadas no nosso mercado", de acordo com uma entrevista ao "Público".
O presidente da bolsa de Lisboa, Luís Laginha de Sousa, considera que com os benefícios certos podem trazer-se mais empresas para a bolsa. Aposta em instrumentos cotados pode ser alternativa.
